A cultura maia caracterizou-se por
um caráter prático extraordinário. Sua monumental arquitetura, seus
diversos tipos de calendários, as magníficas observações astronômicas,
seu sistema numérico e suas eficientes técnicas agrícolas, comprovam
esta teoria. Tão prática foi a ciência e a tecnologia desta cultura,
que, apesar de conhecerem, jamais utilizaram a roda, além de
uso para brinquedos. Por não possuir animais de carga, nunca
necessitaram construir veículos, e portanto, não necessitavam de
estradas. Por outro lado, sua literatura, destruída pelos conquistadores
espanhóis, foi rica e complexa. Foram brilhantes em técnicas de
escultura, cerâmica e pintura.
Matemática e Astronomia
Os maias empregavam um sistema numérico vigésima, bastante sofisticado, capaz de executar cálculos com centenas de milhões de registros e datas tão extensas, que seriam necessárias várias linhas de uma folha de caderno moderno para serem escritos. Um dos pontos mais altos da ciência maia foi a descoberta e a implementação do conceito do número zero, que representavam com um caracol. A exatidão com que fizeram suas observações astronômicas é, comparativamente, muito mais precisa que as verificadas em qualquer outra civilização anterior ao advento do telescópio.
Agricultura e Hidráulica
Os maias chegaram a produzir cerca de 100 quilos de milho por hectar, de forma intensa e constante, através da utilização dos platôs e do sistema de pagamento pela terra. Além disto, foram verdadeiros engenheiros hidráulicos, o que lhes permitiu obter uma excelente irrigação das áreas cultivadas. Algumas das mais recentes descobertas arqueológicas demonstram que os maias das zonas de Palenque, na selva de Chiapas, desenvolveram canais de água pressurizada, antes da chegada do Império espanhol. Utilizaram a combinação da força da gravidade e o estreitamento dos aquedutos para conseguir uma mudança na pressão da água. Apesar de não haver certeza absoluta sobre o uso deste sistema, especula-se que serviu para regar áreas altas e decorar praças com fontes de água.
Matemática e Astronomia
Os maias empregavam um sistema numérico vigésima, bastante sofisticado, capaz de executar cálculos com centenas de milhões de registros e datas tão extensas, que seriam necessárias várias linhas de uma folha de caderno moderno para serem escritos. Um dos pontos mais altos da ciência maia foi a descoberta e a implementação do conceito do número zero, que representavam com um caracol. A exatidão com que fizeram suas observações astronômicas é, comparativamente, muito mais precisa que as verificadas em qualquer outra civilização anterior ao advento do telescópio.
Agricultura e Hidráulica
Os maias chegaram a produzir cerca de 100 quilos de milho por hectar, de forma intensa e constante, através da utilização dos platôs e do sistema de pagamento pela terra. Além disto, foram verdadeiros engenheiros hidráulicos, o que lhes permitiu obter uma excelente irrigação das áreas cultivadas. Algumas das mais recentes descobertas arqueológicas demonstram que os maias das zonas de Palenque, na selva de Chiapas, desenvolveram canais de água pressurizada, antes da chegada do Império espanhol. Utilizaram a combinação da força da gravidade e o estreitamento dos aquedutos para conseguir uma mudança na pressão da água. Apesar de não haver certeza absoluta sobre o uso deste sistema, especula-se que serviu para regar áreas altas e decorar praças com fontes de água.