sexta-feira, 26 de agosto de 2016

SISTEMA SOLAR

O Sistema Solar tem como elemento central uma estrela anã, com cerca de 4.6 bilhões de anos de idade chamada Sol, ao redor da qual orbitam os oito planetas conhecidos, satélites, meteoros, asteroides e cometas, todos distribuídos numa grande região de quase vinte bilhões de quilômetros
Da nuvem estelar que deu origem a nossa estrela e demais corpos há mais de cinco bilhões de anos, 99,9% de sua massa formou o Sol e o restante 0,1% formou os demais corpos do Sistema Solar.
O estudo aprofundado do Sistema Solar nos permitiu conhecer muito melhor o nosso Sol e a exploração planetária trouxe uma nova visão desse conjunto.
Nosso planeta Terra ocupa uma situação muito especial por ter permitido a manutenção de formas de vida por períodos muito longos, situação essa que nós não encontramos nos demais planetas. Entender o funcionamento do Sistema Solar significa valorizar a Terra e como nós devemos nos comportar de modo a permitir existência profícua dela.

PLANETAS
Os planetas do Sistema Solar são divididos habitualmente em dois grupos: Os quatro primeiros a partir do Sol são os planetas terrestres, também chamados de telúricos ou interiores (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte), formados principalmente por rochas e silicatos. Os quatro seguintes são os planetas jovianos ou exteriores (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno), formado por gases.
Os planetas terrestres recebem esta denominação pois são planetas sólidos e que possuem superfície rígida. De Júpiter a Netuno, os planetas são gasosos e não têm superfície sólida que se possa pisar sem afundar.

CARACTERÍSTICAS
Os planetas do grupo terrestres apresentam massa pequena, densidade elevada, distância do Sol pequena, poucos ou nenhum satélite e são compostos de elementos pesados.
Os planetas jovianos apresentam massa elevada, baixa densidade, grandes distâncias do Sol, diversos satélites e são compostos de elementos leves, principalmente hidrogênio e hélio

CINTURÕES
Entre as órbitas de Marte e Júpiter encontra-se o Cinturão de Asteroides e além da órbita de Netuno o Cinturão de Kuiper, que agrupa uma série de gélidos asteroides.


PLANETAS ANÕES
Além dos oito planetas que giram em torno do Sol, outra classe de objetos também está presente. Trata-se dos planetas anões, que apesar de orbitarem o Sol e apresentarem aparência esférica, não possuem órbita livre e orbitam o Sol juntamente com outros corpos celestes.
Atualmente (2009), são conhecidos cinco planetas anões: Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris.
Ceres orbita a região do Sistema Solar chamada Cinturão de Asteroides, localizada entre as órbitas de Marte e Júpiter e até o século 19 também era considerado planeta.
Plutão, Makemake e Haumea se localizam no Cinturão de Kuiper, uma região muito além da órbita de Netuno e repleta de objetos gelados.
Eris, o maior de todos os planetas anões, se encontra na região do Disco Disperso, cuja porção interior penetra o cinturão de Kuiper, mas seu limite exterior prolonga-se muito além do Sol.

PLUTÃO
Até Agosto de 2006 o Sistema Solar contava com nove planetas, mas uma mudança feita pela União Astronômica Internacional alterou a definição oficial do termo planeta e Plutão foi rebaixado à categoria dos planetas anões ou planetoide.
Com o objetivo de estudar esse astro e suas luas Caronte, Hidra e Nyx, em janeiro de 2006 os EUA lançaram a nave "NEW HORIZONS", que deverá atingir o astro em julho de 2015.


MAIS CORPOS CELESTES
Muito além da órbita de Plutão e do Cinturão de Kuiper encontra-se a Nuvem de Oort, um hipotético repositório de cometas do nosso Sistema Solar.
Nosso Sistema Solar também apresenta um fenômeno atmosférico bastante frequente: as estrelas cadentes ou chuvas de meteoros. Quando ainda estão no espaço são chamadas de meteoros, mas ao entrar em nossa atmosfera passam a se chamados de "meteoros". Se algum desses fragmentos chega até a superfície recebem o nome de meteoritos. 
Esse conjunto de cometas, asteroides e meteoros são classificados como "Corpos Menores do Sistema Solar".

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

NEBULOSAS

Do latim nebulosa (nuvem), nuvens de gás e poeira no meio das estrelas, nebulosas são ativos e viveiros cemitério de estrelas. As belezas do céu são iluminadas pelas estrelas que contenham ou por perto estrelas por trás deles. Estas são as mais belas imagens da astronomia que podemos chegar agora. As nebulosas são nós admiramos no campo do telescópio belas cidades cheias de estrelas e de gás do céu.
Telescópio é o mais poderoso imagens são mais esplêndidas e coloridas.
Apenas longa exposição revelam toda a gama de cores, em especial o atordoamento rosa de hidrogênio.
William Hershel descobriu o escuro nebulosas, nuvens de gás e poeira, sem estrelas, demasiado denso para permitir que a luz das estrelas para trás.

 Nebulosas são nuvens moleculares de hidrogênio, poeira, plasma e outros gases ionizados. São regiões de constante formação estelar, e isso ocorre quando partes do material que constitui a nebulosa começam a se aglutinar, formando estrelas e sistemas planetários, assim como o nosso.Quando parte de uma nebulosa começa a se aglutinar, a atração gravitacional se encarrega para completar o processo de formação de novas estrelas. Este evento é conhecido como "colapso gravitacional". As nebulosas se encontram no interior de galáxias, no meio interestelar.

**Tipos de Nebulosas
- Nebulosa de emissão
- Nebulosa de reflexão
- Nebulosa escura
- Nebulosa planetária 

*NEBULOSA DE EMISSÃO

 Nebulosas de emissão são nuvens de gás com temperatura alta. Os átomos na nuvem são energizados por luz ultravioleta de uma estrela próxima e emitem radiação quando decaem para estados de energia mais baixos (luzes de néon brilham praticamente da mesma maneira). Nebulosas de emissão são geralmente vermelhas, por causa do hidrogênio, o gás mais comum do Universo e que comumente emite luz vermelha. Um exemplo de nebulosa de emissão é a nebulosa de Orion. Esta nebulosa encontra-se a 1.800 anos luz do Sol, e é formada por gases que rodeiam um grupo de estrelas jovens, cujos átomos se excitam com a energia dessas estrelas.

*NEBULOSA DE REFLEXÃO

 Nebulosas de reflexão são nuvens de poeira que simplesmente refletem a luz de uma estrela ou de estrelas próximas. Nebulosas de reflexão são geralmente azuis porque a luz azul é espalhada mais facilmente. Nebulosas de emissão e de reflexão são geralmente vistas juntas e são também chamadas de nebulosas difusas. Conhecemos cerca de 500 nebulosas de reflexão. Umas das mais famosas nebulosas de reflexão é a que rodeia as estrelas das Plêiades. Uma nebulosa de reflexão azul pode também ser vista na mesma área do céu que a Nebulosa da Trífida. A gigante estrela Antares, que é muito vermelha, é rodeada por uma grande nebulosa de reflexão vermelha. Na imagem ao lado, veja a Nebulosa de Refexão IC2118 (The Witch Head Nebula), na constelação de Eridanus.

*NEBULOSA ESCURA

As Nebulosas escuras são nuvens de gás e poeira que impedem quase completamente a luz de passar por elas, e são identificadas pelo contraste com o céu ao redor delas, que é sempre mais estrelado ou luminoso. Elas podem estar associadas à regiões de formação estelar. As maiores nebulosas escuras são visíveis a olho nu, e elas aparecem como caminhos escuros contra o fundo brilhante da Via Láctea. Exemplos são a Nebulosa Saco de Carvão e a Nebulosa Cabeça de Cavalo.


 *NEBULOSA PLANETÁRIA

As Nebulosas planetárias receberam esse nome de William Herschel porque quando foram vistas ao telescópio pela primeira vez,elas se pareciam com um planeta. Posteriormente se descobriu que elas na verdade não são nuvens moleculares e locais de formação de estrelas, e sim, que eram causadas por material ejetado de uma estrela central, que pode ter explodido como uma supernova. Este material é iluminado pela estrela central e brilha, podendo ser observado um espectro de emissão. A estrela central normalmente termina como uma anã branca. Ou seja, as nebulosas planetárias são na verdade, a morte, ou o estágio final de estrelas. Cientistas acreditam que este será o fim do Sol daqui a aproximadamente 4,5 bilhões de anos. Um belo exemplo de nebulosa planetária é a Nebulosa M57/Nebulosa do Anel  que encontra-se a 2.300 anos-luz de distância, podendo ser vista na constelação de Lira.


OBS: NOTA - ESA (Agência Espacial Europeia)
ESO (Observatório Europeu do Sul, a Organização Europeia para a Pesquisa Astronômica no Hemisfério Sul.
NGC (Novo Catálogo Geral) é um dos mais populares catálogos no campo da astronomia amadora com o catálogo Messier. 

NUVEN DE OORT


Esta remota região do sistema solar e bilhões de corpos invisíveis hosts luz congelada para limitar a atração do Sol.
Que orbitam muito frágil, quase parado, os cometas mais distantes do Sol pode ser afetado por nenhuma força gravitacional, as estrelas mais próximas do sistema solar.
O sistema solar é submetido durante a sua viagem pela galáxia, a influência gravitacional que pode perturbar esse equilíbrio e provocar quedas de cometas no coração do sistema e, portanto, aos planetas. Os astrônomos estimam que as perturbações gravitacionais de estrelas podem ser muito altos porque algumas estrelas passam "quase" o Sol Em média, uma estrela passa dentro de 10 000 unidades astronômicas do Sol a cada 36 milhões de anos e menos de 3000 unidades astronômicas, a cada 400 milhões de anos.

Edgar Everhart, astrônomo americano, descobriu que um cometa se entra no sistema solar com uma inclinação orbital superior a 20 °, ele tem uma chance ainda de ser ejetado para fora da atração solar.
A nuvem de Oort é uma remanescente da nebulosa primitiva que entrou em colapso, há 5 bilhões de anos. Após a sua formação por acréscimo, todos os pequenos objetos transnetunianos, ter sido influenciada pelos planetas gigantes gasosos, empurrando-os para a periferia do sistema.
Esses objetos nuvem de Oort estão em um estado primitivo desde o seu início, são os materiais que se formou o sistema solar na sua origem.
É possível que a vida veio de cometas é na época do bombardeio incessante de meteoritos, como elas são feitas de oxigênio, carbono, nitrogênio, magnésio, silício, ferro... que com um pouco água, levando a sopa orgânica os primeiros organismos vivos.

Os cometas foram incapazes de formar na nuvem de Oort, onde residem hoje, porque a estas distâncias, o material é muito escasso para condensar.
O único lugar possível de criação é o sistema planetário. De acordo com Jan Oort, os cometas se formaram no cinturão de asteroides (entre as órbitas de Marte e Júpiter) e ejetado pelos planetas gigantes durante a formação do sistema solar.
No entanto, os cometas são corpos gelados, como uma grande bola de neve suja, e do cinturão de asteroides estava quente demais para que o gelo pode se condensar.
Em 1951, um ano após a publicação do artigo de Oort, Gerard Kuiper sugeriu que os cometas se condensam mais distante do Sol, entre os planetas gigantes na faixa que leva o seu nome, o Cinturão de Kuiper, é localizado no plano eclíptica além dos planetas gigantes.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

UNIDADE ASTRONÔMICA


Entre as unidades de medida de distâncias astronômicas, a unidade astronômica (UA ou UA) é a menor unidade, que corresponde aproximadamente ao comprimento do semi-eixo maior da órbita da terra (a distância média da Terra Sol). Em 21 de setembro de 2012, Observatório de Paris emitiu um comunicado de imprensa sobre a nova definição da unidade astronômica, agora fixada. Na sua Assembleia Geral realizada em Pequim, 20-31 agosto de 2012, a União Astronômica Internacional (IAU) adaptou uma nova definição da unidade astronômica, unidade de comprimento usada pelos astrônomos para expressar as dimensões do sistema solar. A unidade de comprimento é exatamente 149 597 870 a 700 metros, valor convencional escolhido para ser compatível com o sistema de constantes astronômicas em vigor desde 2009. A unidade astronômica é aproximadamente igual à distância Terra-Sol, foi criada em 1958 para medir as distâncias de objetos no sistema solar. Na época, seu objetivo era ajudar a dar valores exatos de distâncias relativas do sistema solar, porque não era possível estimar distâncias em metros com alta precisão como hoje.

"A definição que foi, com efeito, antes 30 de agosto de 2012 com base em uma expressão matemática envolvendo a massa do Sol (MS), a duração do dia (D) e uma constante k (Gauss constante) cujo valor numérico foi fixada por convenção. Além disso, o seu valor foi determinado experimentalmente metros, de modo que dependia modelos e observações utilizadas e do sistema de referência escolhido. Este valor foi utilizado para obter o SI (Sistema Internacional de Unidades) parâmetro massa solar, que foi assim determinada apenas indiretamente. No entanto, a astronomia dinâmica contemporânea requer para ser colocada no contexto de relatividade geral e usar um conjunto consistente de unidades e constantes. A definição da unidade astronômica, portanto, necessária revisão. A unidade astronômica é comumente usado na astronomia, essa resolução afeta todas as ciências do Universo. ", Diz o Observatório de Paris.
 No entanto, esta mudança diz respeito principalmente ao campo de alta precisão dinâmica do sistema solar.
Embora a unidade astronômica define o parsec, a diferença relativa entre as duas definições, velha e nova, não exceda 0,000 000 01%.

Recorde-se que um parsec (paralaxe segundo) é definido como a distância à qual uma unidade astronômica subtende um ângulo de um segundo de arco.
Esta nova definição não terá nenhum efeito significativo, dado os erros relativos de distâncias cósmicas fora do sistema solar, no entanto, os astrônomos agora têm um perfeitamente definido, de acordo com a relatividade geral e se reporta diretamente ao Sistema Internacional de Unidades (SI), através do metro.
Mantemos uma UA é de aproximadamente 150 milhões de km, a distância Terra-Sol.

PLUTÃO - PLANETA ANÃO PART. I


Descoberto em 1930 pelo astrônomo americano Clyde Tombaugh, Plutão continua a ser pouco conhecida.
Em um diâmetro equatorial de menos de 2 500 km, é apenas dois décimos da Terra.
Plutão (134.340), foi um ponto de luz nos grandes telescópios terrestres antes do mapeamento Hubble Space Telescope (2002-2003). Tem uma órbita muito excêntrica e inclinada em relação ao plano da eclíptica. Às vezes, Plutão está mais perto do Sol do que Netuno.
O planeta anão é passado no periélio em 1989, sua passagem no afélio está prevista para 2113. Plutão orbita o Sol a uma distância que varia entre 29 e 49 unidades astronômicas e pertence à Cintura de Kuiper. Este é o primeiro objeto a ser descoberto transnetunianos. O sistema solar, que consistiu de nove planetas, desde 1930, ainda contém mais de oito desde agosto de 2006.
Após esta mudança de nomenclatura, Plutão foi adicionado à lista de objetos menores do sistema solar e foi dado o número 134340 no catálogo de objetos menores. O sistema solar tem perdido um membro da família de planetas.

"Um planeta é um corpo celeste que está em órbita ao redor do Sol, que tem massa suficiente para sua gravidade supere as forças de coesão do corpo sólido e manter o equilíbrio hidrostático (esférico), que eliminou qualquer corpo que se move em uma órbita próxima."
Essa definição foi aprovada 24 de agosto de 2006, na 26ª Assembleia Geral da IAU (União Astronômica Internacional), por uma votação por braço no ar cerca de 400 cientistas e astrônomos, após dez dias de negociações. Além disso, a IAU criou uma nova classe de objetos: os planetas anões. As primeiras suspeitas sobre a verdadeira natureza de Plutão nasceram em 1992. Naquele ano, os americanos David Jewitt e Jane Luu observaram pela primeira vez um objeto do cinturão de Kuiper. A existência de tais objetos, muito fraco e que orbitam além de Netuno, foi sugerida por  Gérard Peter Kuiper (1905 − 1973) em 1951.
Esses objetos, com um diâmetro de várias centenas de quilômetros, são remanescentes periféricas da nebulosa original que deu origem ao sistema solar. Contudo, o advento dos telescópios cada vez mais potentes permitiu a descoberta de cerca de setenta objetos deste tipo. Os maiores objetos trans-Neptunianos (OTN) obtido o estatuto de planeta anão.
Os quatro maiores OTN: Eris (≈2300 km), Plutão (≈2300 km), Makemake (≈1600 km) e Haumea (≈1600 km).
Os satélites de Plutão 

Caronte, descoberta por James Christy, em 1978, é um satélite grande em relação ao planeta mãe (diâmetro 1270 km). Caronte tem uma massa dez vezes menor que Plutão e da relação diâmetro é de 1 para 2. O casal infernal gira em torno de seu centro de gravidade (baricentro), com dois objetos ligados por uma barra rígida central, como um haltere. Caronte está localizado a apenas 19 000 km para o planeta anão e se move ao redor do planeta com um período de 6,4 dias, igual ao período de rotação de Plutão, que é uma órbita síncrona.
Hydra e Nix estão dois pequenos satélites na órbita de Plutão foi descoberto, graças ao Telescópio Espacial Hubble em maio e junho de 2005 por dois astrônomos americanos Alan Stern e Hal Weaver. As duas novas luas em órbita a 44 000 km de Plutão, ou duas vezes tão distantes que Caronte. Eles têm entre 45 e 160 km de diâmetro e são 5000 vezes menos luminosa do que Caronte. Os dois satélites que se deslocam no plano de Caronte. Eles foram catalogados sob a referência provisória S/2005 P1 e S/2005 P2, antes de se tornar Hydra e Nix em 2006.
O Telescópio Espacial Hubble descobriu uma lua em órbita quarto em 31 dias, em torno de Plutão, que está provisoriamente chamado P4. É a menor lua, com um tamanho estimado entre 13 e 34 km. O satélite natural foi descoberto em imagens do Hubble tomadas 28 junho de 2011 e confirmado em 3 e 18 de julho de 2011. Na elaboração do resumo da missão New Horizons, em 2015, esta descoberta tem sido feito.

Inclinação dos planetas - Eixo de rotação dos planetas ou obliqüidade


Todos os planetas sofrer dos caprichos da força gravitacional do sistema solar e dos planetas próximos. Os planetas são "fustigados" sobre o tecido dimensional do espaço-tempo, como na superfície de um trampolim gigante modificado pela gravidade dos planetas, do Sol e das estrelas. Esta deformação permanente ou curvatura do espaço-tempo, cria as ondas caóticas da gravidade. Se pudéssemos olhar o sistema solar do lado de fora, muito acima do polo norte da Terra, veríamos os planetas orbitam em torno do Sol na direção oposta dos ponteiros do relógio. Observaríamos que o disco de rotação dos planetas é notavelmente plano só Mercúrio tem uma órbita inclinada em relação aos outros. Mas você não perceberíamos os planetas giram sobre si mesmos. Cada planetas giram em torno de um eixo de rotação diferente. A inclinação axial ou a obliquidade é o ângulo entre o eixo de rotação de um planeta e a perpendicular ao plano orbital.

Os planetas deslizam majestosamente sobre uma órbita em torno do Sol, deixando perceber nenhum traço das restrições gravitacionais que os conduzem. No entanto, uma órbita é a trajetória seguida pelo planeta para atender os constrangimentos dos efeitos gravitacionais dos múltiplos corpos celestes, em especial o do Sol. No sistema solar, todos os objetos, os planetas, os asteroides e as cometas se movem na mesma direção em torno do Sol. Mas nenhum órbita isto não é perfeitamente circular ou perfeitamente coplanares no mesmo plano do equador, em torno do objeto central. Se as órbitas dos planetas têm inclinações muito baixas em relação ao plano da eclíptica, os corpos muito menos massivos como Plutão, Eris, os asteroides ou as cometas têm órbitas muito inclinadas em relação no plano. As Órbitas têm um periélio e um afélio, portanto, uma excentricidade e uma inclinação um nó ascendentes, um ponto venal e um argumento do periélio. As órbitas dos planetas são todos mais ou menos no mesmo plano. O plano orbital é chamado a eclíptica.

Todos os planetas têm órbitas que são todos mais ou menos no mesmo plano chamado a eclíptica, mas não têm a mesma inclinação. Este eixo de rotação não é perpendicular ao plano da órbita do planeta, mas inclinado a um ângulo variável dependendo dos planetas (veja a imagem contra). No caso da Terra, este ângulo é 1 Janeiro de 2013 e de 23 ° 26'15, 32 ". Inclinação do eixo da Terra hoje perde cerca de 0,4686" por ano. Essa inclinação durante o movimento da órbita do planeta causa a sucessão das estações do ano. Ao contrário de todos os outros planetas do sistema solar, Urano está fortemente inclinado em seu eixo é quase paralelo ao seu plano orbital (97,77 °), ele dá a impressão de rolar no trilho de sua órbita alternadamente, expondo seu polo norte e o polo sul ao Sol. A rotação de Vênus é retrógrada, a inclinação do seu eixo é maior do que 90 °. Pode-se dizer que o seu eixo é inclinado "-2,64 °" (veja a imagem contra). Várias teorias existem sobre a inversão do sentido de rotação de Vênus. A espessa atmosfera de Vênus poderia retarda-lo em sua volta ao redor do Sol como um freio até gira-lo na direção oposta.


terça-feira, 16 de agosto de 2016

OLIMPÍADA DE GEOGRAFIA - PART. IV

Olimpíada de Geografia (Part.IV)
69. Em qual oceano estão as ilhas de Galápagos? 
a. Oceano Pacífico      b. Oceano Índico        c. Oceano Atlântico   
          
70. Onde se localiza o museu MASP? 
 a. Rio de Janeiro                 b. Paraná                 c. São Paulo 
                                     
71.  Paramaribo é capital de que país da América Latina?   
a. Cuba      b. Suriname   c. Guiana    
                                       
72. Qual a maior fonte de energia do Brasil?  
 a. Carvão             b. Hidrelétrica             c. Biomassa  
                                      
73. Zagreb é a capital da ...              
a. Croácia                 b.  Polônia                                  c. Bielorrússia  
                                   
74.   Qual desses países não é banhado pelo mar?          
a. Polônia           b. Republica Tcheca         c. Bélgica      
                 
75. Qual das cidades abaixo é conhecida como "A Cidade das Cem Cúpulas"? 
 a. Bruxelas                                     b. Praga                                     c. Andorra  
                                     
76. A Sede do Conselho da Europa localiza-se em qual cidade? 
 a. Copenhague                                 b. Bucareste                           c. Strasbourg 
                                    
77. Qual dos países abaixo tem a língua holandesa como oficial? 
 a. Luxemburgo                                 b. Suriname                          c. Bielorrússia    
                                     
78.   Qual das cidades abaixo antigamente era conhecida como "Reval"? 
 a. Bratislava                              b. Tallin                                    c. Belgrado 
                                      
79.    O Jeans nasceu em qual cidade?        
 a. Boston                    b. Nova York                   c. Gênova  
                                         
80.   Qual destes países não possui letra em seu hino nacional? 
a.  Grã-Bretanha       b.  País de Gales        c. Espanha        
81.  Qual o segundo menor país do mundo?       
  a. Vaticano                    b. Mônaco                     c. Nauru     
                       
82. Qual destas não é uma cidade peruana?
a. Arequipa                 b. Oruro                   c.  Ollantaytambo 
            
83.  Qual o maior bioma da América latina? 
 a.  Caatinga                   b. Cerrado                     c. Floresta Amazônica 
        
84.  Qual é a maior ilha do Brasil?                
 a. Ilha de Marajó             b.  Ilha Grande                  c. Ilhabela   
                   
85. O arquipélago de São Pedro e São Paulo pertence a que estado? 
a. R.J.                 b. PE.          c.  S.C.                             
86. Como se chamava o antigo estado da região Sudeste que já não existe mais? 
 a. Guararapes                            b. Guanabara                            c. Guaratinguetá    
                    
87. Qual é o estado que possui o maior número de municípios? 
a. S.P                        b. R.J                          c. M.G            
  
88. Em que ano começou a vigorar o horário de verão no Brasil?  
 a. 1958             b. 1947                      c. 1937      
       
89. Qual a cidade mais velha do Brasil? 
 a. São Paulo                               b. São Vicente                            c. Salvador  
         
90. O maior estado brasileiro é:
a. Minas Gerais                           b. Bahia                              c. Amazonas  
                      
91. Qual é a bebida típica do Uruguai?   
 a. Caipirinha                      b. Mate                            c. Cerveja 
                     
92. Sakura é: 
 a. O primeiro imperador do país           b. A árvore cerejeira.        c. Um templo xintoísta

OLIMPÍADAS DE GEOGRAFIA - PART.VI



Olimpíada de Geografia (Part.VI)

93. A onde surgiu o primeiro calendário do mundo?    
a. Mesopotâmia            b. Romana       c. Babilônia   
                       
94. Qual desses países não utiliza o Calendário Gregoriano? 
a. Israel                b. China            c. Japão                
                 
95. O Calendário Gregoriano é:       
a. Terrestre          b. Lunar            c. Solar   
                                                                            
96. Qual mês do calendário gregoriano e juliano é uma homenagem a Jano, deus da mitologia romana?
a. Junho                                          b. Julho                                 c. Janeiro 

                                                                                  
97. Qual era a religião dos Maias?    
a. Candomblé                   b. Católicos                  c. Politeísta  
                                            
98. Qual o planeta com mais gás carbônico na atmosfera?   
a. Marte          b. Júpiter           c. Vênus
                                   
99. Qual dos países sul-americanos abaixo não possui litoral? 
a. Equador              b. Colômbia               c. Bolívia      
        
100. Qual das opções abaixo retratavam o contexto histórico do romantismo?
a. Iluminismo                             b. Revolução Francesa               c. Inquisição   
                      
101. A Era Vargas durou:   
a. De 1929 até 1944        b. De 1930 até 1945                    c. De 1932 até 1945
                           
102.  Qual produto começou a ser explorado a partir da Era Vargas? 
a. Petróleo                      b. Açúcar                     c. Café com Leite    
          
103. Pico, deus da Mitologia Romana, é deus do quê? 
a. Pecuária              b. Agricultura          c. Mineração 
                       
104. Tique, deusa da Mitologia Grega, corresponde a que deusa da Mitologia Romana? 
 a. Aurora                                        b. Fortuna                                             c. Magia                                                        

105. Qual foi o objetivo principal das cruzadas?
a. Tirar Jerusalém das mãos dos Islâmicos.     
 b. Converter mais pessoas ao cristianismo.      
c. Conquistar terras         
       
106.  Quem convocou as cruzadas?   
 a. Papa Urbano                   b. Rei Ricardo                  c.  Imperador Constantino  
        
107. O Bloco das Potências de Eixo foi formalizado pela Alemanha, Itália e: 
a. Iraque      b. Japão       c. Rússia               
  
108. Qual dessas civilizações não se desenvolveu na Ásia? 
a. Persa         b. Zulu       c. Mongol     
                                          
109. Qual foi o império que conquistou mais territórios na história? 
a. Romano        b. Chinês           c. Mongol         
        
110. Contra qual império, 300 espartanos lutaram na batalha de Termópilas?
a. Ateniense                                      b. Persa                                c. Romano