domingo, 18 de setembro de 2016

Homo Dmanisi


Cientistas trabalhando na Geórgia acreditam que fósseis humanos encontrados na África e na Eurásia podem ter sido parte da mesma espécie, reduzindo os "galhos" de nossa árvore genealógica.
Em artigo para a "Revista científica Science", a equipe diz que as espécies Homo habilis, Homo rudolfensis e Homo erectus são todos parte de uma linhagem única que evoluiu para o homem moderno. As espécies Homo habilis, Homo rudolfensis e Homo erectus são todos parte de uma linhagem única que evoluiu para o homem moderno.
Uma equipe analisou o crânio mais completo já achado de um hominídeo. A descoberta foi feita em Dmanisi, na Geórgia.


O crânio possui dentes grandes, um rosto comprido e sugere que o cérebro era menor. Estas características são semelhantes às do Homo habilis. No entanto, outros traços também são exclusivos do Homo erectus. fósseis de outras espécies Homo achados na África – de até 2,4 milhões de anos.
Na Geórgia, a análise revela pontos de coincidência suficientes para classificar os fósseis do Homo africano na mesma categoria dos hominídeos de Dmanisi.

Bruxas de Salém...


A vila de Salém em 1692 era ocupada por colonos puritanos e próximo a região duas tribos de nativos norte-americanos lutavam entre si. Além disso, a varíola tinha começado a afetar os moradores de Salém, de forma que era fácil acreditar em 1692 que o diabo estava muito próximo à Salém, como descreve o historiador Douglas Linder.
Em fevereiro de 1692, Elizabeth Parris, a filha do novo pastor da vila, ficou doente sem nenhuma explicação. A menina de 10 anos começou a ter um comportamento estranho – gritava com seu pai, jogava-se pelo quarto e reclamava que sua pele estava sendo beliscada e picada. O médico local William Griggs ficou perplexo com esses sintomas e depois que as tentativas de tratamento falharam, ele declarou que o demônio estava influenciando a menina. Depois de um tempo, outras meninas na vila começaram a apresentar a mesma doença. Como os puritanos acreditavam que o diabo trabalhava junto às bruxas, os moradores de Salém, que já estavam desconfiados, começaram a suspeitar uns dos outros. Tituba, uma escrava que trabalhava para o reverendo Samuel Parris, o pai de Elizabeth e outros moradores foram acusados pelas garotas que estavam sofrendo ataques e convulsões e em novembro de 1692, 37 pessoas foram mortas acusadas de bruxaria.
A historiadora Linda Caporael afirma que os sintomas apresentados pelas meninas foram decorrentes do envenenamento por alcalóides do ergot, metabólitos secundários biossintetizados pelo fungo Claviceps pupurea, um contaminante comum do centeio e outros cereais. E ao comer pão de centeio contaminado com o fungo desenvolveram a doença, atualmente conhecida como ergotismo.

Gigantes Vermelhas


Podemos classificar como gigantes estrelas vermelhas de massa entre 0,5 e 10, e que se encontram em sua fase avançada ou terminal na evolução estelar. Gigantes vermelhas são estrelas que esgotaram o suprimento de hidrogênio em seus núcleos e passaram à fusão termonuclear do hidrogênio em uma concha em torno do núcleo.
Eles têm o raio dezenas ou centenas de vezes maior do que a do sol. No entanto, o seu invólucro externo é inferior em temperatura, dando-lhes uma cor laranja-avermelhada. Apesar da densidade de energia menor do invólucro, gigantes vermelhas são muitas vezes mais luminosas que o Sol por causa de seu grande tamanho.
Dentre as gigantes vermelhas importantes no céu noturno podemos citar Aldebarã (Alpha Tauri), Arcturo (Alpha Bootis) e Gamma Crucis (Gacrux), enquanto as ainda maiores Antares (Alpha Scorpii) e Betelgeuse (Alpha Orionis) são supergigantes vermelhas e estrelas como VY Canis Majori são hipergigantes vermelhas.
Imagem de Cephei uma hipergigante vermelha
Supergigantes vermelhas (RSGs) são estrelas supergigantes (luminosidade classe I) de tipo espectral K ou M. Eles são as maiores estrelas do universo em termos de volume, embora eles não sejam as mais maciças. Betelgeuse e Antares são os exemplos mais conhecidos de uma supergigante vermelha. Depois que o hidrogênio no núcleo da estrela fundiu, estrelas com mais de cerca de 10 massas solares se tornam supergigantes vermelhas para a duração da sua fase de hélio-fusão.
Algumas estrelas como MU Cephei e VY Canis Majori são tão grandes que chama-las simplesmente de supergigantes não dá uma ideia completa de seu tamanho, por isso é comum muitas vezes vermos o termo hipergigante vermelha para se referir à elas.
O futuro do sol é se tornar uma gigante vermelha
A partir de observações de inúmeras outras estrelas que parecem ser semelhantes ao nosso Sol, prevê-se que o Sol irá eventualmente se mover para cima e para a direita de sua posição atual na sequência principal e entrar numa fase de gigante vermelha engolindo planetas como Mercúrio, Vênus e a Terra. A fase final do nosso Sol está prevista para ser como uma anã branca. Porém fique tranquilo isso demorará alguns bilhões de anos para acontecer.

Fumaça do Inferno - Guerra Química do séc. I


As guerras antigas era uma questão complicada, mas um grupo de 20 ou mais soldados romanos podem ter encontrado uma morte particularmente desagradável quase 2 mil anos atrás. Durante um cerco à cidade síria de Dura, tomada pelos romanos, soldados persas cavaram túneis sob os muros da cidade em uma tentativa de enfraquecê-los. Os romanos resolveram cavar seus próprios túneis, na tentativa de interceptar os persas. Estes, porém, perceberam o plano do inimigo e, de acordo com alguns arqueólogos, e prepararam uma armadilha terrível: uma nuvem de fumaça petroquímica nociva, que teria transformado os pulmões dos romanos em ácido.
Os túneis foram escavados primeiramente nos anos 20 e 30 do século passado e estão sendo reescavados agora. Alguns arqueólogos modernos acho que a colocação dos esqueletos e a presença de cristais de enxofre e betume sugerem uma guerra química. Em todo caso, o gás de asfixia teria sido “a fumaça do inferno”, opina o arqueólogo Simon James, da Universidade de Leicester, Reino Unido.

Mitologia Guarani II


O filho de Ñane Ramõi, isto é, Ñande Ru Paven (“Nosso Pai de Todos”) e sua esposa Ñande Sy (“Nossa Mãe”), ficaram responsáveis pela divisão política da terra e o assentamento dos diferentes povos em seus respectivos territórios, criando montanhas para delimitar o território guarani. Ñande Ru Paven roubou o fogo dos corvos e o entregou aos homens; criou a flauta sagrada (mimby apyka) e o tabaco (petÿ) para os rituais e foi o primeiro que morreu na terra. Da mesma forma que seu pai, decidiu abandonar a terra em função de um desentendimento com sua esposa que estava grávida de gêmeos. O mito dos gêmeos é um dos mais contados e difundidos pela América do Sul. Pa’i Kuara é neto de Ñane Ramõi. A ele, depois de muitas aventuras na terra, foi atribuída a responsabilidade de cuidar do Sol, assim como de seu irmão, Jacy, a quem caberia o cuidado da Lua.
Assim, Ñande Sy saiu em busca de seu marido e com freqüência perguntava ao filho, que ainda não havia nascido, qual o caminho a ser seguido. Pa’i Kuara chegou a indicar caminho errado para sua mãe que lhe havia negado uma flor que queria para brincar durante o percurso. Ñande Sy chegou à morada dos Jaguarete ou “os verdadeiramente selvagens” (que são as onças). O avô destes seres ferozes tentou em vão salvar a vida da mulher. Seus filhos, ao voltarem famintos pelo fracasso da caça, mataram Ñande Sy, deixando vivos apenas os pequenos gêmeos. Estes, depois de grandes, encontraram com o “papagaio do bom falar” (parakau ñe’ëngatu) que lhes contou da morte da mãe. Resolveram vingá-la. Pa’i Kuara e seu irmão menor Jasy prepararam armadilha na qual morreram todos os jaguarete, menos uma que estava grávida, razão pela qual os jaguarete (onças) permaneceram no mundo.

Rituais Guarani



São assíduas e freqüentes as atividades religiosas guarani, com práticas de cânticos, rezas e danças que, dependendo da localidade, da situação ou das circunstâncias, são realizados cotidianamente, iniciando-se ao cair da noite e prolongando-se por várias horas. Os rituais são conduzidos pelos ñanderu que são líderes e orientadores religiosos; contemplam necessidades corriqueiras como colheita da roça, ausência ou excesso de chuva.
Entre os kaiowa, duas cerimônias têm destaque: a do avati kyry (milho novo, verde) e do mitã pepy ou kunumi pepy (realizada em várias comunidades no Paraguai; no Brasil apenas uma comunidade a mantém). A primeira é celebrada em época de plantas novas (fevereiro, março) e tem no avati morotĩ (milho branco), planta sagrada que rege seu calendário agrícola e religioso, a referência principal. Semanas de trabalho e envolvimento de muitas famílias para preparar o kãguy ou chicha e o lugar da cerimônia, antecedem sua realização. O kãguy é uma bebida fermentada, feita, nestas cerimônias, com o milho branco (mas também de mandioca, batata doce ou cana de açúcar) e preparada pelas mulheres.


A cerimônia em si, dirigida por um líder religioso, tem início ao cair do sol e finda na aurora do dia seguinte. Este xamã deve conhecer o mborahéi puku ou “canto comprido”, cujos versos, que não se repetem, não podem ser interrompidos depois de iniciada a cerimônia. A cada verso entoado pelo ñanderu a comunidade o repete, sempre acompanhados pelos mbaraka confeccionado e usado por homens e os takuapu usados por mulheres. Ao amanhecer, terminado o mborahéi puku (canto comprido), há o batismo da colheita (mandioca, cana, abóbora, batata doce, milho etc.), que permaneceu depositada no altar. Na noite seguinte a cerimônia do avati kyry continua com cantos e danças mais profanos, os kotyhu e os guahu, por toda a comunidade e por muitas visitas que participam da cerimônia.
Além desses rituais, há ainda as cerimônias do mitãmongarai, ocasião em que sacerdotes reúnem crianças para o batismo, quando recebem o tera ka’aguy (nome de mato) ou nome guarani.

Astecas


O Templo da Morte - Rua de Massacres

As evidências demonstram que todas as vítimas foram mortas em rituais de consagração às sucessivas etapas da construção da pirâmide. O sacrifício mais antigo, datado por volta do ano 200, assinalou um aumento substancial do edifício.Um estrangeiro ferido, provavelmente prisioneiro de guerra, foi enterrado vivo, ao que tudo indica, com as mãos amarradas às costas. Em volta dele, foram encontrados animais que representavam poderes míticos e força bélica: pumas, um lobo, águias,um falcão, uma coruja e cascavéis – alguns deles enterrados vivos dentro de gaiolas. Oferendas incluíam armas de Obsidiana e uma estatueta de Nefrita maciça, talvez de uma deusa da guerra a quem o sepulcro seria dedicado. Cada sepulcro era diferente, mas todos tinham o mesmo propósito: “Sacrifícios humanos eram importantes para controlar as pessoas”
*SACRIFÍCIOS
Segundo mitos astecas, sangue humano era necessário ao sol, como alimento, para que o astro pudesse nascer a cada dia. Sacrifícios humanos eram realizados em grande escala; algumas centenas em um dia só não era incomum. Os corações eram arrancados de vítimas vivas, e levantados ao céu em honra aos deuses. Os sacrifícios eram conduzidos do alto de pirâmides para estar perto dos deuses e o sangue escorria pelos degraus. A economia asteca estava baseada primordialmente no milho, e as pessoas acreditavam que as colheitas dependiam de provisão regular de sangue por meio dos sacrifícios.
*CURIOSIDADE
Mesmo em épocas de paz, os astecas realizavam guerras, denominadas guerras floridas, que tinham como objetivo, conquistar prisioneiros para que seus corações fossem ofertados aos Deuses. Geralmente escolhia-se o guerreiro mais valente, e para ele era um privilégio morrer em sacrifício.

National Geographic

Chiton...o animal marinho com olhos de pedra

Pesquisadores fizeram uma curiosa descoberta no mundo subaquático: um molusco que usa minúsculos olhos feitos de um cristal de carbonato de cálcio para detectar predadores. Os cientistas dizem que se trata do primeiro par de olhos rochosos encontrado no reino animal. As centenas de estruturas similares a olho sobre a superfície desse molusco, chamado de chiton, já haviam sido descobertas décadas atrás. Porém, até agora, não se sabia de que material elas eram feitas ou se os animais podiam efetivamente ver objetos ou apenas sentir a luminosidade. “Agora descobrimos que eles realmente conseguem ver objetos, embora provavelmente não muito bem”, afirma o pesquisador Daniel Speiser, que recentemente completou seu pós-doutorado na Universidade da Califórnia, em Santa Barbara, Estados Unidos. Como comparação, o estudo descobriu que a visão humana é cerca de mil vezes mais nítida que a do chiton. Chitons apareceram pela primeira vez na Terra há mais de 500 milhões de anos. Porém, de acordo com o registro de fósseis, o mais antigo chiton com os olhos surgiu apenas nos últimos 25 milhões de anos, tornando seus olhos um dos mais recentes a evoluir nos animais. “Os olhos provavelmente evoluíram de modo que os chitons pudesse ver e se defender dos predadores”, conta Speiser.

O incrível Pyura chilensis, a rocha viva.

A “rocha viva”, mas é apenas uma criatura bizarra e hermafrodita que vive na costa do Chile e do Peru. Esse animal marinho se combina de forma natural com as rochas em que vive. Se você acidentalmente pisar sobre uma pedra dessas, ela vai estourar e expor uma massa vermelho sangue dos bizarros indivíduos considerados uma iguaria em países da América Central.A criatura é chamada de Pyura chilensis, e é conhecida como “piure” em espanhol. Pertence a uma classe de bichos marinhos nomeados ascídias (que compreende mais de 3.000 espécies). Essa classe é a mais diversa do subfilo Tunicata. O termo vem do fato de que a criatura é coberta de uma camada – ou “túnica” – de celulose animal, chamada tunicina.
Dentro da rocha viva, fica uma massa de órgãos rodeados por uma camada de pele e músculo. Esses animais são alimentado por filtro: aspiram a água do mar, removem e se alimentam de algas e microrganismos nessa água, e jogam o líquido filtrado de volta para o mar. 



A característica mais interessante dessa criatura, no entanto, é a sua habilidade de reprodução. O piure nasce macho e, quando atinge a puberdade, também cresce órgãos femininos, tornando-se um hermafrodita. Na hora do acasalamento, o piure liberta os ovos a partir dos seus órgãos femininos, ao mesmo tempo que liberta o esperma de suas gônadas masculinas na água do mar. Se os óvulos e espermatozoides colidem, eles formam uma “nuvem fértil”, que irá produzir filhotes como os “girinos”. Estes girinos do sexo masculino, então, procuram uma casa – uma rocha nas proximidades – e ficam lá até se tornarem adultos. Porém, o piure só acasala assim quando está sozinho. Se há outros membros da espécie próximos, a criatura prefere cruzar, para aumentar as chances de sucesso. Apesar da sua cor vermelha, o sangue do piure é claro. Além disso, contém um nível elevado de vanádio – um metal cinzento prateado que ocorre naturalmente em mais de 60 diferentes minerais em todo o mundo. Os pesquisadores não tem certeza sobre qual é a função deste elemento nas criaturas, mas, em terra, o vanádio é utilizado para a fabricação de ligas de aço.

Inseto mais bizarro do mundo é brasileiro...


O Bocydium globulare é um inseto muito estranho, aparentado com as cigarras e com os gafanhotos, que vive aqui no Brasil.
A hipótese do biólogo que o descobriu é que é uma defesa contra predadores. Um negócio desse tamanho torna mais difícil para que um pássaro o capture ou o engula.Assim como outros insetos da mesma família, eles se alimentam de pólen.
O mais estranho é que suas formas variam muito, apesar de eles serem comprovadamente da mesma espécie.

Macaco de Nariz Arrebitado


Os macacos de nariz arrebitado de Guizhou possuem uma zona posterior de cor castanho acinzentado, uma barriga cinzenta esbranquiçada, e coxas de cor cinzento pálido. Os braços superiores, o interior dos ombros, e a testa são de cor laranja amarelados. A coroa da cabeça é castanha, e o topo das orelhas é branco. A pele facial é azul, e o lábio inferior é cor-de-rosa. Os machos têm nas costas e entre os ombros uma mancha branca; o escroto e os mamilos são brancos. Os juvenis são cinzentos.Subtropical, sempre verde ou caduco, florestas de folhas largas ou coníferas, a 1000-2300m. Estes macacos vivem e só existem numa reserva na província de Guizhou, China.

Revolução e morte da utopia de Karl Marx

Holodomor

A sobrevivência era uma luta moral, tanto quanto física. Uma médica escreveu a uma amiga, em Junho de 1933, que ainda não se tinha tornado canibal, mas que "não estou certa de que isso já não terá acontecido quando receberes esta carta". As pessoas boas foram as primeiras a morrer. Os que se recusavam a roubar ou a prostituir-se morriam. Os que davam comida a outros morriam. Os que se recusavam a comer cadáveres morriam. Os que se recusavam a matar os seus iguais morriam. Os pais que resistiam ao canibalismo morriam antes dos filhos. Em 1933, a Ucrânia estava repleta de órfãos e, por vezes, havia pessoas que os acolhiam. Contudo, sem comida, havia pouco que até o mais gentil dos estranhos pudesse fazer por tais crianças. Os rapazes e raparigas jaziam sobre lençóis e cobertores, comendo os próprios excrementos, à espera de morrer.
Numa aldeia na região de Kharkiv, várias mulheres fizeram o melhor que puderam por tomar conta das crianças. Como uma delas recordava, tinham formado «algo semelhante a um orfanato». As crianças que acolhiam estavam em condições miseráveis: "Tinham estômagos protuberantes; estavam cobertas de feridas, de crostas; os seus corpos rebentavam. Levávamo-las para a rua deitadas em lençóis e elas gemiam. Certo dias calaram-se de repente; voltámo-nos para ver o que se estava a passar e constatámos que estavam a comer Petrus, a criança mais pequena. Estavam a arrancar-lhe pedaços e a a comê-los. E o pequeno Petrus estava a fazer o mesmo, estava a arrancar pedaços do seu próprio corpo e a comê-los. Comeu tanto quanto pôde. Os outros miúdos encostavam os lábios às suas feridas e bebiam-lhe o sangue. Levámos Petrus para longe das bocas famintas e chorámos."

Manuscrito Voynich


É um misterioso livro ilustrado com um conteúdo incompreensível. Imagina-se que tenha sido escrito há aproximadamente 600 anos por um autor desconhecido que se utilizou de um sistema de escrita não identificado e uma linguagem ininteligível. É conhecido como "o livro que ninguém consegue ler".
Ao longo de sua existência registrada, o manuscrito Voynich tem sido objeto de intenso estudo por parte de muitos criptógrafos amadores e profissionais, incluindo alguns dos maiores decifradores norte-americanos e britânicos ao tempo da Segunda Guerra Mundial (todos os quais falharam em decifrar uma única palavra). Esta sucessão de falhas transformou o manuscrito Voynich num tema famoso da história da criptografia, mas também contribuiu para lhe atribuir a teoria de ser simplesmente um embuste muito bem tramado – uma sequência arbitrária de símbolos.

HADES - MITOLOGIA GREGA


Hades, filho de Cronos e Réia, é o deus dos mortos. Ele é um dos três soberanos (Hades, Zeus e Poseidon) que dividiram entre si o Universo, depois de lutar e vencer os Titãs. A ele coube o mundo inferior ou, os Infernos. Hades participou da luta contra os Titãs portando um capacete dado pelos Ciclopes, que garantiam invisibilidade a quem o usasse. Hades reina no mundo dos mortos, assistido por demônios e outros gênios. Perséfone, igualmente impiedosa, reina a seu lado. Diz a lenda que, qualquer um que ousasse visitar o reino dos mortos e comesse alguma coisa, não poderia retornar ao mundo dos vivos. Foi o que aconteceu com Perséfone ao comer um grão de romã. Hades é o deus mais temido pelos mortais, que evitam mencionar seu nome para evitar provocar sua ira. Plutão é o outro nome pelo qual é conhecido, " o rico", numa alusão às riquezas encontradas no fundo da terra.

SETH - MITOLOGIA EGIPCIA


Filho de Nut e Geb e irmão/esposo de Néftis, Seth esta relacionado ao deserto, ao trovão e as rajadas do vento sul. É um deus mais explosivo do que perverso. O aspecto negativo é em função da seca, esterilidade, violência, a fome e o mar. Recebeu o deserto como herança de Geb, porém com inveja do irmão, o assassinou e cortou em pedaços, por haver recebido a parte fértil do Egito. A luta entre Seth e Osíris era a luta da fertilidade contra a seca. É o senhor do mal e das trevas, da ausência de luz, que protege as caravanas que se adentram em seus domínios mas também provoca as tormentas que fazem com que as mesmas caravanas, se percam. No duplo papel de protetor/destrutor das terras áridas, Seth era adorado porque seu humor determinava o futuro daqueles que atravessavam seus domínios. Entretanto, não era considerado totalmente mau. Os faraós promoveram sua imagem como um deus guerreiro, que protegia a barca de Rá durante a noite, evitando que Apofis a afundasse. No Reino Novo foi considerado um deus benéfico, patrono da guerra e da produção dos oásis. Representado por um animal não identificado, mistura do tamanduá, asno, de orelhas retangulares, com o focinho curvado para baixo e uma longa cauda, tinha os olhos e o pêlo vermelho, como o deserto. Seus animais sagrados eram o porco, o asno, o órix, o crocodilo, o hipopótamo, a serpente e o peixe.

sábado, 17 de setembro de 2016

CHINA - GEOGRAFIA


Atualmente a China é o terceiro pais de maior superfície do mundo (depois da Rússia e Canadá). Na verdade, durante as dinastias Yuan (1279- 1368) e Qing (1644-1912) o poderio chinês ocupava uma superfície ainda maior que a atual, englobando o território de países como Taiwan, Vietnã, Coreia do Norte e Coreia do Sul. Entretanto no período da era imperial, as dinastias Qin e Han contaram com uma superfície bem menor. Seus limites eram: O deserto de Gobi e Mongólia (norte), o mar da China e as florestas da Indochina (sul), o mar Amarelo e mar da China (leste) e as montanhas do Tibete e Turquestão.
O território da China Antiga
O desenvolvimento cultural chinês ocorreu na parte mais baixa do território, as ricas planícies do leste. Ali, as condições climáticas eram dinâmicas devido ao choque das correntes de vento úmidas provenientes do Oceano Pacífico e dos ventos secos do planalto ocidental. Estes fatores não permitiam que a agricultura fosse organizada de uma maneira de plantio e colheitas anual. Entretanto as terras tinham uma enorme vantagem, pois contavam com os nutrientes minerais trazidos pelos dois rios principais e seus afluentes: o rio Huanghe (rio Amarelo) de mais de cinco mil quilômetros de extensão e o Changjiang (Yangzi) com 6300 quilômetros, ao sul do primeiro. Ambos nascem no planalto tibetano e se estendem ao longo de todo o território da China atual, desembocando no mar de Bolhai e no mar oriental da China.
Características da planície
Como a planície não apresentava grandes dificuldades de terreno, a comunicação entre os diferentes povoados era relativamente tranquila. Por outro lado, o território era propenso às invasões pelo lado norte e oeste, por estar conectado a estepes e desertos da Ásia Central e não oferecer grandes dificuldades para ser penetrado. Devido à falta de uma barreira natural que protegesse o lugar, durante a primeira dinastia imperial (Qin), foi iniciada a construção de uma barreira de proteção artificial: a Grande Muralha da China.

O lago que transforma animais em pedra...


O Lago Natrom possui água com temperaturas até 60 graus Celsius e alta alcalinidade (PH superior a 10,5), e petrifica qualquer ser vivo que se atreva a tocá-lo.
Norte da Tanzâni onde fenômeno, considerado um dos espetáculos mais impressionantes da natureza.

Embora ninguém possa explicar ao certo como as criaturas morrem, acredita-se que a superfície da água gera um reflexo perfeito, confundindo os animais, que acabam colidindo com a água. Depois do “banho “acidental o alto teor de sal e sódio faz o corpo dos animais a se calcificar.
O nome Natron deriva exatamente da substância, chamada Natron, também conhecida como carbonato de sódio, um sal proveniente de cinzas vulcânica acumuladas sobre o Great Rift Valley. Por incrível que pareça, este lago tem vida. Nele habita espécies de Tilápia, que se adaptaram ao ambiente hostil ao longo de milhões de anos.


IMPÉRIO ROMANO


A civilização romana atingiu seu apogeu durante os primeiros séculos da nossa era. Ele foi o império ocidental mais poderoso, entretanto o império se consolidou como resultado de centenas de anos de conquistas e avanços culturais e política de expansão territorial. Entretanto a analise da civilização romana tem dois aspectos.
Histórico
Antes de se transformar em uma cidade e iniciar seu crescente processo de unificação, o território romano era formado por sete montanhas em volta da ilha de Tibre, uma região chamada Latium Vetus, ocupada por diversas tribos indo-europeias (etruscos, oscos, ecuos, volscos, sabinos, umbros e latinos). Acredita-se que foram os latinos que povoaram a região da Roma atual, chegados durante a Idade do Bronze. A fundação de Roma durante o século VIII A.C representa a construção da cidade amuralhada, construída para proteger a população latina do ataque de outras tribos.
Origem mítica


Numitor, governante de Alba Longa, foi destronado e expulso por seu irmão, Amulio, quem, além disto, matou todos os seus filhos homens a fim de permanecer no poder. A filha de Nomitor, Rea Sivia, que havia dado à luz aos gêmeos Romulo e Remo, apavorada, colocou os filhos em uma cesta e jogou no rio Tibre. Os gêmeos foram encontrados por uma loba, Luperca, que os amamentou em uma cova. Os meninos cresceram saudáveis, criados por uma família de pastores até que um dia descobriram sua origem. Os dois partiram então para Alba Longa onde destronaram o tio, recebendo pelo feito as terras de Latium Vetus. A cidade recebeu seu nome, Roma, pois tempos depois, Rômulo venceu o irmão durante um desafio e terminou sendo seu primeiro rei.

ITÁLIA - GEOGRAFIA


Durante a época do império, Roma começou um projeto expansionista que atingiu seu domínio territorial máximo durante o governo de Trajano, chegando a ocupar três milhões e meio de quilômetros e anexando territórios em até três continentes diferentes: Europa, Ásia e África. O lado norte estava delimitado pelas terras que faziam fronteira com os rios Rin e Danúbio, além da Caledônia (atual Inglaterra). Do lado sul, o império terminava no começo do território do deserto do Saara. Do lado oeste, terminava no Oceano Atlântico e por ultimo, do lado leste, terminava no Mar Cáspio, Vermelho e golfo da Pérsia. Desta forma, o mar mediterrâneo tornou-se o centro geográfico do Império.

A península itálica
Roma estava localizada no centro do império, justamente no meio da Itália atual. Esta posição central permitia com que a cidade tivesse o controle do império, já que estava geograficamente no centro de todas as direções. A superfície romana é dividida entre terrenos baixos e férteis e acidentes orográficos elevados. A península itálica é atravessada pelos Apeninos, e dentro da cidade de Roma existiam sete colinas, a partir das quais as tribos se organizaram durante a Idade do Ferro. A fertilidade da região vinha tanto do rio Tibre como de seus afluentes.
Mare nostrum
A denominação dos romanos ao mar Mediterrâneo, como mare nostrum, se deve ao fato de que eles ocupavam todo o seu litoral durante o império. O fato de que possibilitava a comunicação da península itálica, não somente com os territórios do continente europeu, mas também com seus territórios dentro do continente asiático e africano. Graças ao domínio náutico do mare nostrum, os romanos puderam conquistar potências importantes como Cartago, Egito e a própria península ibérica.

1° FIGURA: Uma igreja feita de ossos, ruínas de um templo romano e monumentos de pedra ...
2° FIGURA: Bandeira Italiana

MAIA - ORIGEM


Os antropólogos até hoje não conseguiram chegar a um consenso sobre a origem da civilização maia, cultura desenvolvida ao longo de uma extensa região chamada Mesoamérica, que englobava vastos territórios no sudeste do atual México, e grande parte da América Central. Estima-se que, a existência das etnias maias, ocorreu entre os anos 2.000 A.C e 1546 D.C., apesar de ser impossível afirmar com precisão. Entre as diferentes teorias, existe um consenso na análise do desenvolvimento pré-hispânico, em três etapas principais.

Período pré-clássico e clássico
A etapa pré-clássica demonstrava a agricultura como principal meio de subsistência e desenvolvimento cultural, datando sua vigência entre os anos 1.000 A.C a 320 D. C, intervalo durante o qual os primeiros maias desenvolveram seu idioma e arquitetura. Especula-se que, os habitantes originários, migraram da zona do Golfo do México, formando tribos, como a Olmeca, possivelmente relacionada com outros assentamentos migratórios oriundos da região de El Petén, na atual Guatemala. Com uma grande expansão, a população começou a organizar-se, ao redor de uma classe de nobres e sacerdotes, que encabeçavam a pirâmide social. Entre 320 D.C e 987 D.C. desenvolveu-se a era clássica, ou teocrática, com grandes progressos em termos de agricultura (técnica e comercial), que produziu as condições necessárias para erguer grandes edifícios em cidades destinadas ao culto religioso e ao comércio. A partir do ano 900 D.C, os centros teocráticos maias entraram em colapso e foram, paulatinamente, abandonados.

Período Pós-clássico
Com a queda de Teotihuacan e o posterior colapso dos centros mais, originou-se a etapa pós-clássica, situada entre os anos 1.000 e 1687 D.C, que termina com a conquista espanhola e suas consequências. Grandes movimentos migratórios de etnias mais, em maioria dos náhuatl, agruparam-se numa corrente chamada putún. Estes, fundaram grandes povoados, dominaram as rotas marítimas comerciais da Península de Yucatán, conquistaram cidades, como Chichén e formaram alianças, como a Confederación de Mayapán. Mais tarde, após a queda dos principais centros culturais, Yucatán foi dividida em 16 estados independentes.

Ciências e Tecnologia Maia

A cultura maia caracterizou-se por um caráter prático extraordinário. Sua monumental arquitetura, seus diversos tipos de calendários, as magníficas observações astronômicas, seu sistema numérico e suas eficientes técnicas agrícolas, comprovam esta teoria. Tão prática foi a ciência e a tecnologia desta cultura, que, apesar de conhecerem, jamais utilizaram a roda, além de uso para brinquedos. Por não possuir animais de carga, nunca necessitaram construir veículos, e portanto, não necessitavam de estradas. Por outro lado, sua literatura, destruída pelos conquistadores espanhóis, foi rica e complexa. Foram brilhantes em técnicas de escultura, cerâmica e pintura.

Matemática e Astronomia
Os maias empregavam um sistema numérico vigésima, bastante sofisticado, capaz de executar cálculos com centenas de milhões de registros e datas tão extensas, que seriam necessárias várias linhas de uma folha de caderno moderno para serem escritos. Um dos pontos mais altos da ciência maia foi a descoberta e a implementação do conceito do número zero, que representavam com um caracol. A exatidão com que fizeram suas observações astronômicas é, comparativamente, muito mais precisa que as verificadas em qualquer outra civilização anterior ao advento do telescópio.







Agricultura e Hidráulica
Os maias chegaram a produzir cerca de 100 quilos de milho por hectare, de forma intensa e constante, através da utilização dos platôs e do sistema de pagamento pela terra. Além disto, foram verdadeiros engenheiros hidráulicos, o que lhes permitiu obter uma excelente irrigação das áreas cultivadas. Algumas das mais recentes descobertas arqueológicas demonstram que os maias das zonas de Palenque, na selva de Chiapas, desenvolveram canais de água pressurizada, antes da chegada do Império espanhol. Utilizaram a combinação da força da gravidade e o estreitamento dos aquedutos para conseguir uma mudança na pressão da água. Apesar de não haver certeza absoluta sobre o uso deste sistema, especula-se que serviu para regar áreas altas e decorar praças com fontes de água.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA ROMANA


ROMA
Os avanços científicos e tecnológicos do Império Romano não contam com um grande desenvolvimento teórico, e sim testemunhos posteriores a sua aplicação prática. Diversos avanços arquitetônicos foram feitos baseados em ambiciosos projetos de engenharia. Os desenhos edifícios respondiam às exigências da urbanização demandada pelo contínuo crescimento da população urbana. Por outro lado, o os romanos inventaram diversos mecanismos automáticos, empregados em diferentes tipos de artefatos de uso cotidiano da aristocracia, como por exemplo, relógios despertadores e até mesmo elevadores.

Engenharia civil
As conquistas romanas garantiram a chance de acesso à técnicas e ferramentas desenvolvidas em suas colônias, que eram posteriormente estudadas e melhoradas. Foi o caso do cimento, material que permitiu a construção de prédios de magnitude inusitada (Coliseu). O cimento surgiu a partir de uma mistura etrusca a qual os romanos adicionaram um componente chamado puzolana (cinzas vulcânicas extraídas do Vesúvio) e obtendo como resultado uma maior consistência. Entre os inúmeros avanços da engenharia civil (moinhos hidráulicos, aquecimento central, isolamento da umidade nas residências, etc...) destacam-se os aquedutos romanos. Esta obra finalizada no século I, contava com um total de 418 quilômetros, dos quais 47 eram subterrâneos. A construção dos aquedutos protegeu a continua inclinação do terreno. De igual porte foi o sistema de esgotos criado pelos romanos.


Medicina
Os aquedutos representaram melhorias sanitárias importantes e o abastecimento contínuo de água serviu também nas salas onde médicos romanos podiam realizar cirurgias completas. Durante os partos onde as mães corriam risco de vida, era realizada uma cesárea, que muitas vezes conseguia salvar a vida do recém-nascido.

domingo, 4 de setembro de 2016

BIOMAS DE PASTAGENS



O bioma de pastagens pode ser dividido em pastagens temperadas e pastagens tropicais(conhecido como savanas/cerrado).
Quais são pastagens? Gramados são grandes extensões de terra com vegetações baixas, rasteiras, tais como ervas e flores silvestres. A quantidade de chuva não é suficiente para crescer árvores altas e produzir uma floresta, mas é o suficiente para não formar um deserto. Os campos temperados tem estações, incluindo um verão quente e um inverno frio.
Onde estão os principais campos mundiais? Gramados são geralmente localizado entre desertos e florestas. Os principais campos temperados estão localizados no centro da América do Norte, nos Estados Unidos, no sudeste da América do Sul no Uruguai e na Argentina, e na Ásia ao longo da parte sul da Rússia e Mongólia.
 Tipos de Pastagem Temperadas: Cada grande área de pastagens no mundo tem suas próprias características e é muitas vezes chamado por outros nomes:
I. Prairie: Pastagem na América do Norte são chamados as pradarias. Eles cobrem cerca de 2,5 milhões de Km² do centro dos Estados Unidos, incluindo alguns do Canadá e do México.
II. Estepes: As estepes são pastagens que cobrem o sul da Rússia todo o caminho para a Ucrânia e Mongólia. As estepes esticar mais de 6.500 km da Ásia, incluindo a maior parte da estrada lendária de seda da China para a Europa.
III. Pampas: As pradarias da América do Sul são muitas vezes chamados os pampas. Eles cobrem cerca de 482.000 km² entre a Cordilheira dos Andes e o Oceano Atlântico.
Animais nas pastagens: uma variedade de animais vivem nas pradarias. Estes incluem cães da pradaria, lobos, perus, águias, doninhas, linces, raposas e gansos. Um monte de pequenos animais esconder-se nas gramas, como cobras, ratos e coelhos. As planícies norte-americanas foram uma vez cheia de bisões. Esses grandes herbívoros viveram pelas planícies. Estima-se que havia milhões deles antes dos europeus chegarem e começarem abate-los em 1800. Embora existam numerosos bisonte em rebanhos comerciais hoje, existem poucos selvagens.
 Vegetação: nos campos diferentes tipos de grama crescer em diferentes áreas das pastagens. Na verdade, existem milhares de diferentes tipos de gramíneas que crescem neste bioma. Onde crescem geralmente depende da quantidade de chuva que recebe área. Em pastagens úmidas, há ervas altas que podem crescer até 1,8 metros de altura. Em áreas mais secas as gramas são mais baixas, crescem entre 40 a 60 cm de altura.
Tipos de gramíneas que crescem aqui incluem grama de búfalo, grama azul, capim agulha, vetiver grande e switchgrass. Outras plantas que crescem aqui incluem girassóis, artemísia, trevo, ásteres, goldenrods, erva daninha de borboleta, e butterweed.
Incêndios: Os incêndios florestais podem desempenhar um papel importante na biodiversidade das pastagens. Os cientistas acreditam que os incêndios ocasionais ajudar a livrar a terra de gramíneas antigas e permitir novas gramíneas, trazendo vida nova para a área.
Agricultura e Alimentação: O bioma pastagens desempenha um papel importante na agricultura humana e comida. Eles são usados ​​para crescer culturas alimentares, como trigo e milho. Eles também são bons para a alimentação de gado. A agricultura e o desenvolvimento humano causou ao bioma de pastagens grande diminuição de forma constante. Há esforços de conservação em curso para tentar salvar as pastagens, bem como as plantas e animais ameaçadas de extinção.